-- Temas destacados --
- Como podemos ajudar alguém em processo depressivo? Pergunta de Fabiana Feitosa.
- O respeito a nossos traços de personalidade.
- Os trabalhos criativos e a necessidade de expressão pela arte.
- Preocupação demasiada com aprovação externa: "o(a) certinho(a)".
- Originalidade vs. imoralidade.
- Depressão: repressão crônica de ideais ou da própria identidade. A possibilidade de se converter em enfermidades orgânicas graves, eventualmente fatais.
- Todos temos impulsos de agressividade. Suas diversas formas de manifestação, inclusive as terapêuticas.
- As lamentações infantis, típicas de pessoas depressivas.
- Depressão é mais comum em mulheres. Razões socioculturais e a castração da agressividade feminina.
- Por que é mais fácil assumir-se mulher gay do que homem gay?
- Homens tendem a transformar depressão em raiva.
- "Começar do zero" vs. intempestividade.
- A heterossexualidade é presumida, quando o(a) homossexual não se assume como tal.
- Ação resolutiva: verificar onde há frustração e buscar soluções, de forma prática e corajosa.
- A importância de assumirmos quem somos para acessarmos nosso "Eu Superior".
- Mais difícil do que iniciar uma grande e inadiável mudança é suportar a dor da frustração, vivendo como um "zumbi".
- Facear a tristeza para encontrar as informações que lhe subjazem.
- Psicofármacos: embora necessários em certas circunstâncias, podem acabar frustrando os potenciais psíquicos de quem não quer se enfrentar.
- A vaidade de se considerar o pobrezinho, a coitadinha.
- A responsabilidade por resolver nossos problemas vs. a fuga em medicamentos.
- Pessoas maduras são resolutivas.
- Espiritualidade é propósito existencial.
- A postura acomodatícia de negar a existência de Deus: mais fácil sentir-se vítima do acaso.
- Descrença e vazio. Responsabilidade e busca da Divindade.
- Os cuidados devidos com a própria saúde.
- A lei de causa e efeito é tão real quanto a da gravidade.
- Ressalvas às bases teóricas do movimento "New Age".
- Fanatismo religioso e posturas desrespeitosas.
- Atitudes abusivas (mas socialmente aceitas e estimuladas) de homens heterossexuais.
- A hipocrisia de heterossexuais se sentirem traídos pelo fato de amigos homossexuais ou bissexuais de infância não lhes haverem revelado sua orientação sexual.
- O paradigma da totalidade: devemos ser inteiros.
- O espalhafato do meio gay, no passado, e a falta de referências para que as crianças homossexuais se identificassem como tais.
- Na medida em que nos sentirmos desafiados a vencer as dificuldades e nos empenharmos em realizar os trabalhos que nos cabem, a luz surgirá em nossos caminhos.
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