ANDRÉ LUIZ - é Autor Espiritual. Permaneceu no Umbral por oito anos. Recolhido ao “Nosso Lar” (Cidade Espiritual acima do Rio de Janeiro), depois de algum tempo, por méritos, obteve permissão para repassar para o plano físico os aprendizados que colheu.
E assim, sob a tutela do Espírito Emmanuel e outros benfeitores espirituais, aproximou-se do médium Francisco Cândido Xavier. Daí iniciou sublime apostolado.
Estava há quinze anos em “Nosso Lar” quando tomou conhecimento desta narrativa, baseada em fatos reais. Repassou-a aos médiuns citados alguns anos depois.
PEDRO NEVES/15 (d) – Advogado, caridoso, companheiro de A.Luiz em “Nosso Lar”. Surge angustiado, face problemas com familiares encarnados, que deixou há 40 anos...
ENEDINA/16 (d) – Esposa de Pedro Neves. Desencarnou por leviandade e desvarios.
JORGE e ERNESTO/17 – (e) Filhos de Pedro Neves e Enedina.
BEATRIZ/18 – (e) – Filha de Pedro Neves e Enedina. Alma afetuosa, enferma, em processo de desencarnação. É casada (com Nemésio).
Resumo do Cap I
O livro começa com uma conversa entre André Luiz e Pedro Neves, nobre querido desencarnado com progresso espiritual já desenvolvido e que desempenhava nobres funções departamento de Auxilio na colônia espiritual nosso lar.
Pedro Neves, devotado companheiro conhecia imensos casos através das inúmeras experiências de socorro em que participara sempre solícito e prestável não hesitava, porém, a família que deixara na terra estava agora a provocar-lhe tristeza e desencanto, lágrimas corriam-lhe a face e ao conversar com André Luiz, narra-lhe os padecimentos de que sofre.
Estivera encarnado na terra, tendo desencarnado há quarenta anos, fora advogado conceituado, casado com Inédita, que com ela teve três filhos, Jorge, Ernesto e Beatriz.
Com a viuvez a esposa casou com homem abastado, comerciante galã, que se desviava em lamentáveis desequilíbrios em matéria de sexo. Ao ver-se, humilhada, Inédita querendo vingar-se das infidelidades do marido, entrou no jogo do vício e do sexo, algemando para si, lamentáveis desequilíbrios dos quais padece ainda dez anos volvidos desde a sua desencarnação.
Os dois filhos Ernesto e Jorge, fruto da educação sem valores, não tinham a mínima lembrança do pai, Pedro Neves, não lhe captando a ajuda e simpatia, o mesmo não ocorria com Beatriz que se recordava com saudade da figura do pai enquanto menina e do qual recordava os melhores momentos da meninice. Agora, porém, com cerca de cinqüenta anos, com câncer, vivia os últimos dias da experiência terrena, amarrada a um leito a espera das melhoras que não surgiam e do desencarne que se previa próximo.
André Luiz associa-se a Pedro Neves, nessa tarefa de assistência espiritual a sua filha Beatriz, e descendo ao plano terreno acompanha os pormenores das trilhas e enredos familiares da família Neves.
Resumo do Cap I
O livro começa com uma conversa entre André Luiz e Pedro Neves, nobre querido desencarnado com progresso espiritual já desenvolvido e que desempenhava nobres funções departamento de Auxilio na colônia espiritual nosso lar.
Pedro Neves, devotado companheiro conhecia imensos casos através das inúmeras experiências de socorro em que participara sempre solícito e prestável não hesitava, porém, a família que deixara na terra estava agora a provocar-lhe tristeza e desencanto, lágrimas corriam-lhe a face e ao conversar com André Luiz, narra-lhe os padecimentos de que sofre.
Estivera encarnado na terra, tendo desencarnado há quarenta anos, fora advogado conceituado, casado com Inédita, que com ela teve três filhos, Jorge, Ernesto e Beatriz.
Com a viuvez a esposa casou com homem abastado, comerciante galã, que se desviava em lamentáveis desequilíbrios em matéria de sexo. Ao ver-se, humilhada, Inédita querendo vingar-se das infidelidades do marido, entrou no jogo do vício e do sexo, algemando para si, lamentáveis desequilíbrios dos quais padece ainda dez anos volvidos desde a sua desencarnação.
Os dois filhos Ernesto e Jorge, fruto da educação sem valores, não tinham a mínima lembrança do pai, Pedro Neves, não lhe captando a ajuda e simpatia, o mesmo não ocorria com Beatriz que se recordava com saudade da figura do pai enquanto menina e do qual recordava os melhores momentos da meninice. Agora, porém, com cerca de cinqüenta anos, com câncer, vivia os últimos dias da experiência terrena, amarrada a um leito a espera das melhoras que não surgiam e do desencarne que se previa próximo.
André Luiz associa-se a Pedro Neves, nessa tarefa de assistência espiritual a sua filha Beatriz, e descendo ao plano terreno acompanha os pormenores das trilhas e enredos familiares da família Neves.
Carlos Santa Marinha!
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